Aqui ficarão as minhas memórias e estado de espirito do momento ...

domingo, 14 de agosto de 2011



"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor.
Lembre-se: Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo"
Albert Einstein
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Não devemos julgar em vão ...




Um homem tinha quatro filhos. Ele queria que seus filhos aprendessem a não julgar as coisas de modo apressado, por isso, ele mandou cada um viajar para observar uma pereira que estava plantada em um distante local.
O primeiro filho foi lá no Inverno, o segundo na Primavera, o terceiro no Verão e o quarto e mais jovem, no Outono.
Quando todos eles retornaram, ele os reuniu e pediu que cada um descrevesse o que tinham visto.
O primeiro filho disse que a árvore era feia, torta e retorcida.
O segundo filho disse que ela era recoberta de botões verdes e cheia de promessas.
O terceiro filho discordou. Disse que ela estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele tinha visto.
O último filho discordou de todos eles; ele disse que a árvore estava carregada e arqueada, cheia de frutas, vida e promessas…
O homem, então, explicou a seus filhos que todos eles estavam certos, porque eles haviam visto apenas uma estação da vida da árvore…
Ele falou que não se pode julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma estação, e que a essência de quem eles são e o prazer, a alegria e o amor que vêm daquela vida, podem apenas ser medidos ao final, quando todas as estações estiverem completas.
Se você desistir quando for Inverno, você perderá a promessa da Primavera, a beleza do Verão, a expectativa do Outono.
Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras. Não julgue a vida apenas por uma estação difícil.

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Saudade ...




Saudade é não saber ... 
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.


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sábado, 30 de julho de 2011

Ser Sportinguista ...




Se houver uma bandeira verde e branca pendurada no estendal
durante uma tempestade, o sportinguista torce contra o vento.
Ah, o que é ser sportinguista? É uma doença? Doida paixão?

Uma religião pagã? Bênção dos céus? É a sorte grande? O primeiro
e único mandamento do sportinguista é ser fiel e amar
o leão sobre todas as coisas. Daí, que a bandeira
leonina cheira a tudo neste mundo.
Cheira a mulher amada.
Cheira a lágrimas.
Cheira a grito de golo
Cheira a dor.
Cheira a festa e a alegria.
Só não cheira a naftalina, pois nunca conhece o fundo do baú, esvoaça ao vento.
A gente muda de tudo na vida. Muda de cidade. Muda de roupa.
Muda de partido político. Muda de religião. Muda de costumes.
Até de amor a gente muda. A gente só não muda de clube, quando
ele é uma tatuagem com a iniciais S.C.P., gravada no coração.
É um amor cego e tem a cegueira da paixão.
Já vi o sportinguistas agir diante do clube amado com o desespero
e a fúria dos apaixonados. Já vi sportinguistas rasgar o cartão
de sócio do clube e jurar que nunca mais. Já vi sportinguistas
a falar assim, mas, logo em seguida, eu os vejo a apanhar os
pedaços do cartão rasgado e colar, como os amantes fazer com
o retrato da amada.
Que mistério tem o Sporting que, às vezes, parece que ele é gente?
Que a gente associa às pessoas da família (pai, mãe, irmão, tio, prima)?
Que a gente o confunde com a alegria que vem da mulher amada?
Que mistério tem o Sporting que a gente confunde com uma religião?
Que a gente sente vontade de rezar "Avé Sporting, cheio de graça?"
Que a gente o invoca como só invoca um santo de fé?
Que mistério tem o Sporting que, à simples presença de sua camisa
verde e branca, um milagre se opera?
Que tudo se transfigura num mar verde e branco?
Ser sportinguista é um querer bem. É uma ideologia.
Não me perguntem se eu sou de esquerda ou de direita. Acima de tudo,
sou sportinguista e, nesse amor, pertenço ao maior partido político que
existe:O PSCP,Partido do Sporting Clube de Portugal, onde cabem homens,
mulheres, jovens, crianças. Diante do Sporting todossão iguais: o bancário
pode tanto quanto o banqueiro, o operário vale tanto quanto o patrão.
Todas as manhãs, quando acordo, eu penso para mim:
Obrigado minha vida por me teres dado a sorte de ser SPORTINGUISTA!

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sábado, 16 de julho de 2011